segunda-feira, 24 de agosto de 2015

SONETO DA SAUDADE

                SONETO DA SAUDADE

Tenho por estares ausente
dores imperiosas e a vã solidão.
Em mim agora o vazio é presente
em tudo que faço e no coração.

Por que te fizestes distante
se antes amávamos certeiros
as mesmas emoções todos os instantes
e éramos felizes por inteiros?

Por onde andas agora,
 querida vem.
E teus  sonhos  brilham ainda?

Como a luz da aurora venha
ou como bela flor murchastes também?
Onde estiveres saiba,és bem vida.

Luiz N azcimentto






















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